FREE PALESTINE --
MORTE A GENOCIDAS SIONISTAS
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MORTE A GENOCIDAS SIONISTAS
Montagem com fotos de Lula e Donald Trump na Assembleia Geral da ONU
Foto: Montagem: Ricardo Stuckert/PR e Michael M. Santiago/GettyImages
ESTADISTA DE BOA PALAVRA É ASSIM.
MATÉRIA DO TERRA:
https://bit.ly/4pxYt49
Confira a descrição dos aplausos recebidos por Lula e Trump:
1º aplauso para Lula:
O presidente brasileiro foi aplaudido pela primeira vez com cerca de três minutos de discurso, ao defender a soberania do País. Lula fazia um retrospecto pelo processo de julgamento que condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por tentativa de golpe de Estado.
"Diante dos olhos do mundo, o Brasil deu um recado a todos os candidatos autocratas e àqueles que os apoiam. Nossa democracia e nossa soberania são inegociáveis", dizia Lula quando recebeu a primeira leva de aplausos.
2º aplauso para Lula:
O segundo aplauso veio ao defender que países da América Latina não devem ser alvos de sanções unilaterais. "A via do diálogo não deve estar fechada na Venezuela. O Haiti tem direito a um futuro livre de violência e é inadmissível que Cuba seja listada como um país que patrocina o terrorismo", dizia Lula. No momento do aplauso, a câmera da transmissão focou nos líderes do Haiti.
3º aplauso para Lula:
Pouco mais de um minuto depois, veio o terceiro aplauso da plateia para Lula. "Os atentados terroristas perpetrados pelo Hamas são indefensáveis sob qualquer ângulo. Mas nada, absolutamente nada, justifica o genocídio em curso em Gaza", falava o líder brasileiro no momento.
4º aplauso para Lula:
Também sobre o tema do conflito entre Israel e o Hamas, Lula manteve a postura de legitimar o Estado da Palestina e defendeu que Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestina, estivesse presente na Assembleia.
"É lamentável que o presidente Mahmoud Abbas tenha sido impedido pelo país anfitrião de ocupar a bancada da Palestina nesse momento histórico", disse Lula.
https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/discurso-de-lula-na-onu-e-interrompido-4-vezes-por-aplausos-trump-tem-timida-manifestacao,314f57cb81f35fb6d12d6bce24eafcbdjndsjpnt.html?utm_source=clipboard
Um estadista é um estadista,um canalha é um canalha,dupla face,negacionista do clima,um farsante que não suporta verdades e mente mente e mente.
Um parceiro do genocida de ISRAEL.
A difrença está na estatura do caráter que não abotoa a verdade.
Abaixo matéria do BRASIL 247 BEPE DAMASCO:
Sobe à tribuna para abrir a assembleia, prerrogativa que cabe ao Brasil desde 1947, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.
E Lula exibe seu brilho retórico habitual com um discurso combativo, corajoso e ao mesmo tempo propositivo, que não deixa de fora nenhum tema de interesse global atualmente.
Crítica às sanções arbitrárias ao Brasil, reafirmação de que a soberania e a democracia do nosso país são inegociáveis, denúncia do genocídio em Gaza, alerta para as ameaças ao multilateralismo, defesa da transição energética justa para os países em desenvolvimento, reforma do Conselho de Segurança da ONU, refundação da OMC e taxação dos super-ricos do mundo para combater a fome. Nada que importa e aflige o planeta escapou da abordagem de Lula. Uma honra para o Brasil.
Foi aplaudido.
Depois, também seguindo a tradição que garante aos EUA o segundo discurso, chega a vez do presidente dos EUA, Donald Trump. Com apenas poucos minutos de sua fala, o mundo já pôde perceber o fosso entre os dois governantes, a enorme distância que separa um líder de expressão mundial com sólidas convicções democráticas, como Lula, de um déspota mediocre, autoritário, negacionista e isolacionista, como Trump.
Chegou a ser constrangedor.
Depois de gastar grande do seu tempo com autoexaltações mentirosas, padrão típico da extrema-direita, como a que ele pôs fim a sete guerras e merece o Prêmio Nobel da Paz, Trump atacou as políticas de imigração da ONU e deu um show de reacionarismo e obtusidade em questões relacionadas ao clima e aos direitos humanos.
Até aí tudo dentro do esperado.
Mas o balde de água gelada no bolsonarismo veio no fim do discurso . Para a surpresa geral, Trump disse que gosta de Lula, pretende fazer negócio com ele, que abraçou o presidente brasileiro, sentiu uma ótima química entre eles e que acertou com Lula um encontro para a semana que vem.
Claro que tudo que Trump diz está sujeito a chuvas e trovoadas, pois lhe falta um mínimo de credibilidade e coerência. É, antes de tudo, um bravateiro, um mentiroso.
Aconteça o que acontecer, porém, o episódio crava uma estaca no peito do bolsonarismo, que apostou todas as suas fichas na exclusividade do canal de negociações com Trump, para cometer crimes de traição ao Brasil.
Grande dia!
O BRASIL parece que aprendeu a lidar com a bandidagem do congresso, claro há excessões-mas a maioria são bandidos que não se disfarçam e agem em proveito próprio,querendo ser seus próprios juizes e o povo que se dane, o povo que os elegeram-besta é tu, besta é tu,como diz a canção popular.
Além disto querer anistiar os inestiáveis distorcendo mais uma vez sua função.Mas bandidagem é bandidagem,
De norte a sul de leste a oeste grandes e pequenas cidades se rebelaram,não foi apenas o triângulo sudestino famoso-RJ-SP-MG,foi mais muito mais.
ATÉ PATOS PB, CIDADE DO SR HUGO MOTA, ENGAVETADOR E SUBALTERNO A LIRA TEVE MANIFESTAÇÃO
Uma bandeira gigante do Brasil estendida sobre a multidão marcou o início do ato contra a PEC da Bandidagem na Avenida Paulista, em São Paulo, por volta das 14h deste domingo (21). A imagem contrasta com o 7 de Setembro, quando apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) estenderam uma bandeira dos EUA no dia da Independência do Brasil pedindo "anistia" ao ex-presidente, condenado a 27 anos e 3 meses de prisão por tentativa de golpe de Estado.
Milhares de pessoas participam do ato na capital paulista que, além de protestarem contra a blindagem dos parlamentares, se manifestam contra a anistia à organização criminosa golpista comandada por Bolsonaro.
Os atos convocados pelas redes sociais mobilizaram milhões de pessoas em diversas capitais e cidades do Brasil. Na capital, Brasília, os manifestantes fizeram o resgate da bandeira e da camisa da seleção brasileira.
Em Salvador, o ator Wagner Moura, ao lado de Daniela Mercury, deu o recado direto da Bahia: "aqui a extrema direita não se cria".
Logo pela manhã, a população começou a ir às ruas em atos em Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Manaus (AM), Natal (RN) e Belém (PA) - veja as imagens.
Em Copacabana, no Rio, a partir das 15h, o ato vai reunir Caetano Veloso, Chico Buarque e Gilberto Gil em um dia histórico que lembra a luta contra a Ditadura Militar.
Os atos ganharam peso após declaração indignada de Caetano Veloso nas redes. Desde então, um batalhão de artistas se somou aos movimentos sociais para organizar diversas manifestações em todo o país neste domingo (21).
“A PEC da Bandidagem, que é o que é, tem que receber da sociedade brasileira uma resposta saudável, socialmente saudável, uma manifestação de que grande parte da sociedade brasileira não admite um negócio desses”, disse Caetano.
Sindicatos, movimentos sociais e outros grupos civis vão promover mobilizações em todo o país, com shows de artistas brasileiros conhecidos do MPB e do samba que já confirmaram presença, entre eles Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Djavan, Daniela Marcury, Marina Sena e Maria Gadú, além de Anitta. O ato compõe a programação da Frente Povo Sem Medo, que convoca manifestações em 19 Estados no mesmo dia.
A partir das 14h, na altura do posto 5, a praia de Copacana será o ponto de um encontro que reunirá os artistas em um momento raro na MPB recente. A manifestação será duplamente simbólica por reunir cantores que foram ícones de resistência à ditadura militar nos anos 60 e 70, e retornam 50 anos depois para defender outra vez a democracia e a soberania brasileira nas ruas, ameaçada pelas crises institucionais provocadas pela extrema direita, por meio da cultura e da arte.
Presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP) se colocou contra a proposta e já teria a adesão de 46 senadores - 13 a mais do os 33 que seriam suficientes para enterrar a proposta. Por se tratar de uma PEC, que modifica a Constituição, são necessários 49 votos favoráveis dos 81 senadores.
O senador Alessandro Vieira (MDB-SE), escolhido como relator na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, declarou que seu relatório será contrário à proposta. Ele foi escolhido pelo presidente do colegiado, Otto Alencar (PSD-BA), que também já se posicionou contra a PEC.
"Recebi do presidente da CCJ a missão de relatar a chamada PEC da Blindagem no Senado. Minha posição sobre o tema é pública e o relatório será pela rejeição, demonstrando tecnicamente os enormes prejuízos que essa proposta pode causar aos brasileiros", afirmou Vieira em publicação nas redes.
HÁ MUITO TEMPO QUE A COISA CAMINHA, DESDE A CRIAÇÃO DA WEB,PORTAIS VIRTUAIS, E-MAILS, REDE DIGITAIS, E A COBRA SE ESTENDE, ENÃO COME O RABO DELA, E COME POIS ELA JÁ ENGOLIU TODOS NÓS.AGORA É TENTAR SAIR DO SEU INTESTINO SE É QUE É POSSÍVE.FOMOS DEVORADOS FACE A NOSSA SUBMISSÃO E O PACTO COM O APARENTEMAIS FÁCIL. E AGORA JOSÉ E MARIA?
EBC
E SE FOSSE O INVERSO,HEM?
POR QUEE NÃO TE CALAS EUA?