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segunda-feira, 9 de maio de 2022

Contra o ser-máquina, o direito à estranheza- por OUTRASPALAVRAS

 

                           https://bit.ly/3DRTKmE




Livro inédito no Brasil sustenta: era digital vê humano como ruído e imperfeição. É necessário defendê-lo, para criar, em meio ao inferno da disputa de todos contra todos, ambientes de cooperação e de trabalho voltado a tornar a vida desfrutável

Por Douglas Rushkoff em entrevista ao DigiLabour

A tecnologia é criada pelos seres humanos, que são sujeitos de linguagem, comunicação e colaboração. Mas o debate tecnológico apresenta uma agenda que coloca as máquinas como centrais. Isso poderia ser dito por autores como Raymond Williams ou Álvaro Vieira Pinto. Mas é Douglas Rushkoff que recoloca a questão em discussão em seu novo livro, Team Human, baseado em seu podcast.

Professor de Teoria da Mídia e Economia Digital na City University of New York, Rushkoff é conhecido por livros como CyberiaPresent Shock e Ecstasy Club e por cunhar termos como media virus. Ao longo de sua trajetória, foi considerado um dos herdeiros de Marshall McLuhan e Neil Postman. Em 2013, foi indicado pelo MIT como o sexto pensador mais influente do mundo.

Em Team Human, o autor escreve um manifesto em favor da recuperação da autonomia humana na era digital frente ao “time da inteligência artificial”. Segundo ele, trata-se de não reprimir nossa criatividade em favor das previsões automatizadas. Confira a entrevista:

Seu livro mais recente, Team Human, é um manifesto sobre a importância dos seres humanos em meio a discussões sobre o predomínio da inteligência artificial. Qual o papel do mundo do trabalho em seu debate?

Bom, o problema das discussões da “indústria 4.0” sobre inteligência artificial e futuro do trabalho é que  todos eles avaliam os seres humanos em termos de seu valor de utilidade. “Quanto trabalho ou produtividade podemos criar?”. “Como conseguimos empregos para pessoas?”. “Como as pessoas podem competir com as máquinas?” Essas questões são baseadas em algumas noções bastante antigas sobre o que torna uma pessoa valiosa ou se elas valem o ar que estão respirando. É a lógica das corporações, que veem os seres humanos apenas como mais um recurso para explorar. Nós criaremos um novo ambiente para o trabalho quanto entendemos que ele é uma maneira de servir outras pessoas. Não trabalhamos simplesmente para justificar a participação nos espólios do capitalismo. Nós trabalhamos para fazer alguma coisa. Essa é uma noção muito antiga, eu admito. Mas imagine se as pessoas trabalhassem para realizar coisas? Seria muito mais eficiente.

Você diz que precisamos reconhecer que ser humano é um “esporte coletivo”. Qual o papel da colaboração e da cooperação na reconstrução do “time humano”?

A colaboração é o objetivo do “Time Humano”, assim como a maneira de chegarmos lá. Colaboração e cooperação são atividades humanas essenciais. Ao colaborarmos, restauramos nosso senso de conexão e florescimento mútuo. Estabelecemos relações, conquistamos reconhecimento, construímos solidariedade e ganhamos poder. As mídias sociais e as empresas por trás delas estão nos atomizando e nos separando, de modo que dependemos dessas mídias, ao invés de uns aos outros. Quanto mais genuinamente sociais formos, menos medo teremos uns dos outros. Quanto mais nos engajamos por meio dessas plataformas de mídias sociais, mais somos influenciados por seus muitos esforços para nos deixar com medo uns dos outros. Quanto mais nos conectamos e colaboramos no mundo real, menos vulneráveis somos às maquinações dessas redes. A colaboração usa nossas faculdades superiores, nosso córtex frontal. Essa é a parte do cérebro que as redes sociais não querem que usemos. É a parte do cérebro que nos impede de querer somente matar uns aos outros.

Como podemos nos reapropriar coletiva e autonomamente das plataformas digitais e dos algoritmos?

Bem, para começar, você deve ter um motivo para querer usar um algoritmo ou uma tecnologia digital. Isso é realmente difícil de entender na visão de muitas pessoas: não use algo a menos que isso te ajude de algum modo. Se a tecnologia te machuca e não te serve, você deve pensar por um momento: eu quero me sentir mal comigo mesmo? Quero me sentir deprimido? Quero me desconectar de outras pessoas? Se a sua resposta é sim, então vá em frente. Use as plataformas e tecnologias que fazem você se sentir mal. Mas se a resposta for não, então pense por um minuto antes de usá-las. Se você é um desenvolvedor tecnológico positivo e pró-humano, comece por pensar as necessidades humanas. Não pense “como posso fazer com que as pessoas usem meu serviço?” ou “como posso extrair dados das pessoas e vendê-los aos anunciantes?”. Em vez disso, pergunte: “do que as pessoas precisam e como uma tecnologia pode ajudá-las?”. Depois de pensar em uma tecnologia que atenda a uma necessidade básica, você deve criá-la de maneira a levar em conta o livre-arbítrio dos usuários e os direitos trabalhistas. Então, se você estiver produzindo um aplicativo de transporte, não faça com que seus motoristas vão à falência. Em vez disso, pense em compartilhar a propriedade da empresa com os motoristas. Essa é a ideia básica de igualdade econômica. Eles investem o seu suor e deveriam possuir parte da empresa. Se você está desenhando uma rede social, o truque não é tentar fazer lavagem cerebral nos usuários. Não tente controlar suas ações. Não os hipnotize. Não importe esses algoritmos das máquinas caça-níqueis de Las Vegas para viciar os usuários. Em vez disso, fique satisfeito se eles usarem a plataforma quando precisarem, e não porque você os viciou.

No livro, você critica a “cultura memética” e afirma que “os fins nem sempre justificam os memes”. Como vocês enxerga os memes na comunicação contemporânea?

Eu acho que os memes são bons para o humor, mas não para muito mais do que isso. Eles são muito manipuladores. Nós os usamos contra as faculdades superiores uns dos outros. Eles são produzidos principalmente para sairmos de nossas mentes pensantes e agirmos como um réptil. Atacam o tronco cerebral. Nos fazem pensar em termos de luta ou fuga (fight or flight), ou humilhação e ódio. Então, realmente, não vejo nenhuma função para a guerra memética neste momento. Estou mais interessado em fortalecer nosso sistema imunológico cultural para que possamos resistir aos memes.

O que você chama de “mecanomorfismo”?

Queremos ser como nossas máquinas, porque realmente não gostamos mais de seres humanos. Nós pensamos em nossas máquinas como nossos superiores. Eles fazem tudo mais rapidamente. Nós tendemos a olhar para a criatividade dos seres humanos como uma espécie de “ruído”. É como se tudo o que as pessoas pudessem fazer é acrescentar uma distorção a um sistema perfeito. Mas isso não é verdade. Nós precisamos ver a criação humana como fonte de arte e novas soluções para antigos problemas. Um modo de evitar tornar-se uma máquina é celebrar nossa estranheza. Curta o inexplicável. Abrace o paradoxo.

Como você defende o “time humano” sem que isso pareça uma utopia?

Acho interessante que simplesmente imaginar um futuro que inclua humanos seja considerada uma utopia. Mas talvez isso mostre como as esperanças foram perdidas. Eu realmente acredito que é possível que a espécie humana sobreviva para além do fim do século XXI. Nós realmente podemos. Eu não acho que isso seja algo irracional. Nós podemos sobreviver se trabalharmos juntos. Sei que parece mais provável que todos nós morramos ou que continuaremos a ficar mais alienados em relação aos outros. Mas também há alguma possibilidade real de que alguns de nós escolham se unir aos seres humanos e até mesmo defender a humanidade e a vida contra o capitalismo digital que tenta nos destruir. Eu não acredito que chegaremos a uma utopia, mas acho que temos uma boa chance de sustentarmos nossa civilização por mais um século. E até melhorá-la.

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segunda-feira, 2 de maio de 2022

Taiguara, o cantor mais censurado pela ditadura por Bruno Ribeiro OPERA - TAIGUARA,HOMEM LIVRE

 





(Foto: Arquivo Pessoal / Divulgação / Kuarup)

por  https://bit.ly/3OCHDPb



A OPERA, POR BRUNO RIBEIRO,nos relembra o grande TAIGUARA, cantor ,compositor, ator e par vocal com Claudete Soares, em grande shows, entre outros.P VASCONCELOS




Foto por minha inserção PV- by AMAZON

SHOW APENAS COM SOM: (3) Claudette Soares, Taiguara e Trio – Primeiro Tempo: 5 X 0 - YouTube   UMA AULA  DA MPB ANOS 70


Taiguara, o cantor mais censurado pela ditadura, foi um marxista-leninista declarado. Morreu esquecido e desprezado pelas gravadoras e mídia. Por Bruno Ribeiro | Revista Opera

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Quando se fala na relação entre ditadura militar e música popular brasileira, os primeiros nomes que vêm à mente da maioria são Geraldo Vandré e Chico Buarque, pelas canções contestatórias que marcaram aquele período e até hoje são lembradas, ou Caetano Veloso e Gilberto Gil, que chegaram a ser presos como “subversivos” por atentar contra “a moral e os bons costumes”. Eles foram perseguidos e vigiados pelo regime, como registra a história. Nenhum outro artista, porém, foi tão censurado — e prejudicado por ser de esquerda — quanto o cantor e compositor Taiguara, que nos deixou há 25 anos.  

Tal informação não é nenhuma novidade: está documentada em inúmeras reportagens publicadas na imprensa nacional. O músico, no entanto, segue sendo pouco lembrado, apesar de sua importância para a “canção de protesto” no Brasil e da forma com que sua carreira foi destroçada por razões políticas e ideológicas. Nada indica que o esquecimento ao qual seu nome foi relegado seja mera obra do acaso: enquanto viveu, Taiguara foi monitorado, ameaçado e silenciado pelos militares e seus cupinchas civis dentro da mídia, das gravadoras e do empresariado. A intenção do establishment era, de fato, tirá-lo de cena.

Oficialmente, 68 canções do compositor foram vetadas pela censura ao longo da década de 1970. Mas, segundo a jornalista Janes Rocha, no livro “Os Outubros de Taiguara” (Kuarup), este número pode ter sido ainda maior: em suas pesquisas ela levantou, ao todo, 81 músicas de Taiguara que não chegaram a ser gravadas, executadas ou concluídas por determinação do governo brasileiro. Ninguém precisa ser especialista para concluir que, com isso, a ditadura praticamente inviabilizou a carreira de um dos mais talentosos artistas surgidos na era dos festivais.

Os problemas de Taiguara com o regime começaram antes mesmo de o artista se tornar conhecido como um “artista engajado” ou de se aproximar do Partido Comunista Brasileiro (PCB). Sua primeira canção vetada, em 1971, chamava-se “Corpos Nus” e não tinha qualquer teor político: falava apenas de uma relação sexual. A música deveria ser apresentada no 6º Festival Internacional da Canção, da Rede Globo, mas a polícia interveio e os organizadores retiraram Taiguara da disputa, à revelia.

Em 1973, montando repertório para um novo disco, Taiguara submeteu uma série de canções ao crivo da censura, como era de praxe. Ele passara por várias situações como esta nos últimos dois anos e não nutria muita esperança de realizar a gravação da forma como idealizara. Dito e feito: das 12 canções programadas para o elepê, apenas uma foi liberada — o que inviabilizou o projeto. O episódio foi a gota d’água que faltava para que o compositor tomasse a decisão de sair do País e se autoexilar em Londres. 

Mesmo à distância, Taiguara continuou sendo vigiado pelo Estado brasileiro e suas composições proibidas em solo nacional: em 1974, pouco mais de 40 letras escritas por ele foram vetadas. Para gravar era preciso negociar com os censores alterações que mudavam o sentido original das canções. Longe do Brasil, Taiguara não se reportou à censura para fazer a gravação de um disco na Inglaterra. Achou que, cantando em inglês, fosse burlar a ditadura, mas o álbum teve a entrada proibida em território brasileiro. Nunca mais se soube da matriz. 

Em 1975, Taiguara vem ao Brasil para gravar seu trabalho mais ambicioso, “Imyra, Tayra, Ipy“. O processo é longo e tortuoso. Em 1976, menos de 72 horas depois de chegar às lojas, o elepê é recolhido pela polícia e tem todas as cópias destruídas. Somente em 2013 o público brasileiro teria acesso ao disco, quando o selo Kuarup relançou a obra em CD. A conversão de álbum esquecido em clássico da música brasileira foi quase instantânea: pela excelência e originalidade, “Imyra, Tayra, Ipy” virou objeto “cult” e passou a figurar na lista dos melhores discos de todos os tempos. Para o compositor, todavia, era tarde demais: ele havia morrido 17 anos antes, vitimado pelo câncer.

Uruguaio, brasileiro e livre

Taiguara Chalar da Silva nasceu no dia 9 de outubro de 1945, em Montevidéu, capital do Uruguai. Seu nome, escolhido de comum acordo pelo pai, o músico brasileiro Ubirajara Silva, e pela mãe, a cantora uruguaia Olga Chalar, significava “senhor de si” ou “homem livre”, em tupi-guarani. Ainda criança vem para o Brasil com a família. Mora no Rio de Janeiro e, mais tarde, em São Paulo. 

Filho de camponeses gaúchos, Ubirajara Silva tocava bandoneón (instrumento de fole similar ao acordeão). Viveu em Buenos Aires e Montevidéu, onde passou parte da vida tocando tangos, murgas e chamamés para sobreviver. Foi a primeira e mais forte influência de Taiguara, tanto musical quanto politicamente — era filiado ao Partido Comunista do Uruguai e, nas palavras do filho, tinha “princípios socialistas inegociáveis”.

Aos 10 anos de idade, Taiguara começa a compor despretensiosamente, mas o marco inicial de sua carreira data de 1964, quando o jovem estudante da Universidade Mackenzie realiza uma série de shows aclamados no Teatro de Arena. Requisitado para se apresentar nas boates do Rio e de São Paulo, abandona a faculdade de Direito (com a qual não se identificava, por ser um ambiente “reacionário”) e passa a se dedicar exclusivamente à música. Em 1965, a convite da gravadora Phillips, grava seu primeiro disco, “Taiguara!”, composto basicamente por sambas com arranjos de bossa nova. 

Em 1968, o cantor vence o Festival Universitário da Canção Popular com a balada “Helena, Helena” e seu nome passa a ser comentado nacionalmente. Era questão de tempo para que chegasse às rádios — e isso se dá em 1969, com o lançamento do elepê “Hoje“, cuja faixa-título, de sua autoria, traz versos de grande força discursiva: “Hoje/ Trago em meu corpo as marcas do meu tempo/ Meu desespero, a vida num momento/ A fossa, a fome, a flor, o fim do mundo”. 

Um ano depois, em 1970, o elepê “Viagem“, em que se destaca a participação da banda de rock progressivo Som Imaginário, traz ao público “Universo No Teu Corpo”, que viria a ser uma das canções mais regravadas de sua discografia: “Eu desisto/ Não existe essa manhã que eu perseguia/ Um lugar que me dê trégua ou me sorria/ Uma gente que não viva só pra si”. 

“Viagem” foi o último trabalho da fase “romântica” de Taiguara, embora faixas como “Universo No Teu Corpo” vislumbrassem, ainda que de modo incipiente, algo de preocupação social em seu trabalho. O recrudescimento da repressão o obrigaria a tocar em temas mais urgentes.

A partir do psicodélico “Carne e Osso”, de 1971, ele passa a ser alvo constante da censura. Se em “Corpos Nus” o veto se deu por questões morais, em “A Ilha” o motivo seria político: apesar de gravada sem contratempos, a execução pública da canção foi proibida por fazer referência a Cuba: “Vou viver na ilha, na ilha/ Onde meus iguais serão minha família, na ilha”. Sem nunca ter sido cantada em shows, a música acabou esquecida até mesmo pelos seguidores do artista.

“Piano e Viola”, de 1972, e “Fotografias”, de 1973, são os últimos discos de Taiguara antes do autoexílio. Retalhados pela censura, não chegaram a sair como ele gostaria, mas deixaram à posteridade um clássico da MPB: “Que as Crianças Cantem Livres“, que também enfrentou problemas de liberação: “Pode não ser esse calor o que faz mal/ Pode não ser essa gravata o que sufoca/ Ou essa falta de dinheiro que é fatal/ Vê como o fogo brando funde um ferro duro/ Vê como o asfalto é teu jardim se você crer/ Que há um sol nascente avermelhando o céu escuro/ Chamando os homens pro seu tempo de viver”.

LEIA TODA MATÉRIA EM :https://bit.ly/3OCHDPb



domingo, 17 de abril de 2022

Dilma explica a conexão entre neoliberalismo e extrema direita 247

ARNO E A DESQUALIFICAÇÃO DOS SEUS PRODUTOS E ATENDIMENTO NULO



















Há muito tempo não consumo produtos da Marca ARNO.

A semana passada,em 11.04.22, comprei pela Shoptime- Liquidificador Arno Actimix To Go LQ01 750ml com Jarra Portátil 3 Copos Extras 2 Velocidades Inox - 110v.




Após abrir a caixa fui logo testar os copos extras, pois era o que me atraiu no produto. Tudo certo.

No dia seguinte 12.04.22 fui testar a jarra tudo a princípio certo , porém ao tentar retirar a tampa do do copo de 750 ml, nada não saiu, travou e daí inutilizado.

Fiz contato com a loja que vendeu-me e a resposta foi: consulte o manual.Ora o manual é frágil e não  foca esta questão. Esclareça-se que a loja não é responsável por isto.

Apelei ao Reclame Aqui: https://bit.ly/38LxejE

Eles  tem um sistema que oculta para terceiros a conversa, contudo copio e colo aqui:

Olá, Paulo xxxxx xxxxxxxxx   xx xxxxxxxx 

A empresa Arno enviou uma mensagem privada em resposta a sua reclamação publicada no Reclame AQUI através da plataforma de atendimento HugMe

Olá 

Paulo, boa tarde! 😄


Agradecemos o breve retorno, o número que tem na plataforma é seu WhatsApp?

Abraços,
Vivian - Equipe Arno.
SEB do Brasil.
A seguir via  o sistema 


Bom aqui segue a conversa oculta pelo sistema:

Olá Paulo, boa tarde! Como você está? 😄 Nós lamentamos quanto ao ocorrido e gostaríamos de auxiliar sobre, pode nos informar qual parte travou? se possível envie fotos. • Foto da etiqueta de série (localizada na parte debaixo da base); • Foto nítida da nota fiscal; • Foi no 1º uso que aconteceu? • Apresentou alguma fumaça, cheiro de queimado ou parou de ligar/desligar? • Seu endereço completo com CEP, complementos e ponto de referência; Aguardamos o seu retorno, para auxiliar. Abraços, Vivian - Equipe Arno. SEB do Brasil.

    13/04/22 às 12:44

    Vivian

    Mensagem privada - Consumidor

    Obrigado pela resposta imediata: respostas: 1 fotos em anexo-2-nota fiscal em anexo 3-foi mesmo antes de usar-tentei fechar A TAMPA do liquidificador-jarra 750 ,travou AO ENROSCAR e não posso retirar-4nenhum cheiro e fumaça-5-AV Paulista xxxx bloco x  xxx - Bela Vista,Sao Paulo capitaL-CEP000000005-em frente  lojas xxxxxxxx.O mais ESta perfeito e a base funcionando normalmente.As fotos este aplicativo impede de enviar pelo tamanho, como então enviar?

    • 03

    Paulo

    Mensagem privada - Empresa

    Olá Paulo, boa tarde! 😄 Agradecemos o breve retorno, o número que tem na plataforma é seu WhatsApp? Abraços, Vivian - Equipe Arno. SEB do Brasil.

      13/04/22 às 17:10

      Vivian

      Mensagem privada - Consumidor

      eis fotos

      13/04/22 às 17:20

      Paulo

      Mensagem privada - Consumidor

      o número é do whatsapp 11 9393xxxxxxxx

        13/04/22 às 17:21

        Paulo

        Mensagem privada - Consumidor

        AGUARDO INSTRUÇOES, GRATO

          13/04/22 às 17:22

          Paulo

          Mensagem privada - Consumidor

          Vivian continuo no aguardo, mandei tudo q me pediu por favor de me uma posição ou Terei q apelar por outras vias espero q não precise, grato

            14/04/22 às 11:33

            Após isto nada mais a falar e continuo na mão com um produto cuja jarra principal de  750mll não funciona face esta tampa preta que tem um encaixe,mas travou e não destampa.



            TENTEI TAMBÉM PELO SITE :

            CONSUMIDOR.GOV.BR
            MAS ELES NÃO ESTÃO INSCRITOS,VEJAM SÓ! POERTANTO AO NÃO ESTÁR INSCRITO NÃO SE PODE RECLAMAR, AGORA SÓ O PROCON.

            segunda-feira, 21 de março de 2022

            Tecnofeudalismo, etapa superior del capitalismo – Por Alfredo Moreno- por NODAL

             

                                                         FOTO POR NODAL_https://bit.ly/3KXGu1X

            NODAL NOS OFERECE  UMA REPORTAGEm  PARA QUE ABRAMOS OS OLHOS,SE É QUE AINDA PODEMOS, FACE A ESCRAVATURA DA TECNOLOGIA A QUAL ESTAMOS A SERVIÇO

            Por Alfredo Moreno*

            Por Alfredo Moreno*

            La derecha política y mediática regional repite eslóganes y prejuicios contra el Estado, sus políticas públicas de inclusión social y cuidado en salud. Desconoce el debate mundial que apunta a fortalecer la presencia del Estado, ya no sólo por el papel central ocupado en la pandemia, sino para enfrentar el avance despiadado de los gigantes del mundo digital que abusan de la posición dominante de mercado y del mega flujo de datos que alimentan sus algoritmos como “armas de destrucción matemáticai”.


            Vivimos en un feudalismo propio a los tiempos tecno digitales, muy alejado de la libertad y la equidad prometida por las Tecnologías de Información y Comunicación (TIC). Bajo el manto de una retórica de democratización y acceso a la información, progreso e innovación se esconde el más puro y antiguo sistema de dominación. La implementación social y cultural de las TIC, la “inocencia de los ingenieros informáticos”, las Tecno Corporaciones y sus modelos de negocios son todo lo contrario de lo que prometen. 

            El ensayo publicado por el investigador Cédric Durand: “Tecno-Feudalismo, crítica de la economía digital” demuestra cómo el capitalismo se renovó hacia atrás. Se instaló en el contexto del medioevo con las herramientas y servicios de la modernidad. No dio ni nos hizo dar un salto hacia el futuro en términos de acceso y representación ciudadana, sino que se replegó hacia atrás y resucitó las formas más crueles de la dominación y el sometimiento. 

            El mito del Silicon Valley californiano se derrite ante nosotros; acumulación escandalosa de ganancias, tecno empresarios dictadores, desigualdades sociales indecorosas, desempleo crónico, millones de pobres suplementarios y un puñado de tecno oligarcas que han acumulado fortunas jamás igualadas. La tan cantada “nueva economía” dio lugar una economía de la dominación y la desigualdad. Politizar las TIC es una necesidad humana para vivir en el territorio digital.

            Cédric Duran inicia un viaje al revés, una desconstrucción de los mitos tecnológicos: la digitalización del mundo no ha conducido al progreso humano sino a una gigantesca regresión en todos los ámbitos: restauración de los monopolios, dependencia, manipulación política, privilegios y una tarea de depredación global son la identidad verdadera de la nueva economía concentrada como nunca en la historia.

            Yanis Varoufakis afirma que las transformaciones radicales que tuvieron repercusiones trascendentales como la Gran Depresión, la Segunda Guerra Mundial, la Gran Recesión y el Largo Estancamiento posterior a 2009, no alteraron la característica principal del capitalismo: un sistema impulsado por ganancias privadas y rentas extraídas a través de algún mercado.

            Ahora, en cambio, la extracción de valor se ha alejado cada vez más de los mercados y se ha trasladado a plataformas digitales, como Facebook, Google (Alphabet Inc.), Apple y Amazon que ya no operan sólo como empresas oligopólicas, sino como feudos donde los datos son el valor de sus territorios digitales.

            Para Varoufakis “Las plataformas digitales han reemplazado a los mercados como el lugar de extracción de riqueza privada. Por primera vez en la historia, casi todo el mundo produce gratuitamente el capital social de las grandes corporaciones. Eso es lo que significa cargar cosas en Facebook o moverse mientras se está vinculado a Google Maps”. Aclara que no es que los sectores capitalistas tradicionales hayan desaparecido puesto que las relaciones capitalistas permanecen intactas, sino que las relaciones tecno-feudalistas han comenzado a superarlas. 

            Lo que está en juego dentro de la economía digital es una reconfiguración de las relaciones sociales. Esta reconfiguración se manifiesta a través del resurgimiento de la figura de la dependencia, que era una figura central en el mundo feudal. La idea de la dependencia remite al principio según la cual existe una forma de adhesión de los seres humanos a un recurso. 

            LEIA TODA MATÉRIA EN https://bit.ly/3KXGu1X

            terça-feira, 15 de março de 2022

            JA NADA ADIANTA... O OCIDENTE JÁ PERDEU O FUTURO

             


            Por  VK 


            João Augusto-Silva


            Foto Anselmo Dantas




            Já nada adianta... o Ocidente já perdeu o futuro. 

            A sua herança e identidade originária de raiz colonialista e imperialista, arrogância pelo poder continuado acumulado durante séculos... os saqueios e a chantagem sobre outros povos e nações, os usos e abusos e erros estratégicos do império das últimas décadas... determinaram o seu apagamento no confronto do contexto global! 

            - E de que a questão ucraniana, nomeadamente a sua intervenção no golpe militar da chamada praça de Maiden... é paradigmática... e corolário lógico dos actuais acontecimentos e que marcam e definem o presente e futuro. 

            Em 2014, depois do golpe dos USA da praça de Maiden, em Kiev... Eu, eu que não sendo um cientista político escrevi e disse... Acabou o império... ou melhor, anunciava em Kiev o seu fim! 

            - E a intervenção da Rússia na defesa do povo da Síria, veio confirmar que já nada era como antes! 

            A Rússia ocupa a maioria do território europeu, desde as fronteiras a ocidente, até aos Urais. 

            Mas deixa de ser europeia porque os Estados Unidos... apesar de estarem do outro lado do Atlântico, assim o decidiram. 

            E passou por razões de segurança do povo russo e se evitarem novos ataques de surpresa a qualquer altura, vindos do ocidente... e percebeu... finalmente, que apesar das suas elites e história no poder do seu passado europeu e cultura, o remoto e o mais recente... ter de tomar atitude de afastar-se para sempre para oriente. 

            Inserindo-se como elemento decisivo da nova Eurásia, da Rota da Seda e da Globalização Multipolar! 

            O que faz os gringos correrem... mas já é tarde demais e não vale a pena. 

            - Quanto mais se mexerem mais se enterram nas areias movediças do desespero. 

            Senão vejamos: Até 2014, admitiam e sentenciavam os estrategas ocidentais; políticos, economistas, militares e outros vendidos e rendidos a tais evidências. 

            Que o mundo seria dominado e dirigido pela globalização unipolar global USA... acoitado a ocidente. 

            E o que vemos hoje? 

            A globalização unipolar ocidental USA, vale mil milhões de pessoas: 

            Os Estados Unidos, o Reino Unido, a Europa dos pequeninos (os 27 de Portugal à Polónia) O Canadá, Australia, Nova Zelândia... e pouco mais haverá a somar aqui. 

            Por sua vez, a globalização Multipolar, vale mais de 4... e está próximo dos 5 mil milhões de pessoas: 

            China, Rússia, India, Paquistão, Irão, África do Sul e muitos outros países. 

            O que foram os impérios coloniais ocidentais durante séculos, formataram o mundo durante muito tempo... e muitos ainda se relacionavam com o ocidente por falta de uma alternativa... e do medo das retaliações e chantagem do império ocidental. 

            Pelo que a descolonização política activa e mental é agora irreversível... o papão já não amedronta, está sem dentes para morder... e as dinâmicas surgidas pela alternativa no novo contexto, é que vão provocar atitudes anti-colonialistas e novos enquadramentos na globalização Multipolar na economia Mundo pelo fim da perca do medo das reações do império e seus capatazes, aderindo ao Multilateralismo. 

            É o novo contexto agora surgido, que vai permitir à África, sair do sub-desenvolvimento imposto e livrar-se de séculos de servidão e humilhação e poder levar a cabo a renascença africana, tão urgente e necessária. 

            É neste novo contexto também que a América Latina vai conseguir levar a cabo e erradicar do que resta das sequelas do colonialismo no seu continente e realizar a sua afirmação e independências adentro do Mundo Global Multipolar! 

            E do tudo o mais... do que resta descolonizar... ainda na Ásia! 

            António Jorge - editor 

            Porto e Luanda

            segunda-feira, 7 de março de 2022

            Thomas Lovejoy, grande estudioso da Amazônia, morre nos EUA

             





            https://bit.ly/341mifx

            A DW nos oferta a notícia triste da morte de  Thomas Lovejoy.Há pouco tempo, ele afirmou a degradação da Floresta e suas consequências nefastas ao mundo.P.Vasco




            Biólogo cunhou o termo "biodiversidade" na década de 1980 e tinha forte vínculo com o Brasil, onde pesquisava a floresta. Em entrevista em 2019, alertou que a Amazônia se aproximava de ponto de inflexão.

            https://www.dw.com/pt-br/thomas-lovejoy-grande-estudioso-da-amaz%C3%B4nia-morre-nos-eua/a-60259541?maca=bra-rss-br-br-1031-rdf

            O biólogo americano Thomas Lovejoy, conhecido como o "padrinho da biodiversidade" por ter cunhado o termo na década de 1980 e um dos principais especialistas em floresta amazônica, morreu neste sábado (25/12), aos 80 anos de idade, em Washington.

            Lovejoy decidiu estudar biologia após fazer um estágio em um zoológico no estado de Nova York quando ainda estava na escola. Ele começou a estudar a floresta amazônica no Brasil em 1965 e obteve seu doutorado pela universidade Yale em 1971.

            Grande estudioso da interação entre mudanças climáticas e biodiversidade, ele ganhou em 2012 o prêmio Blue Planet, considerado o Prêmio Nobel do Meio Ambiente.

            Lovejoy foi conselheiro ambiental dos ex-presidentes americanos Ronald Reagan, Bill Clinton e George W. Bush e ex-conselheiro-chefe do Banco Mundial para biodiversidade, e era um membro honorário da National Geographic, que financiou suas primeiras pesquisas sobre pássaros da floresta amazônica.

            Ele também foi diretor da organização ambientalista WWF, dos Estados Unidos, de 1973 a 1987, tendo sido responsável pela orientação científica a respeito das florestas tropicais do hemisfério ocidental.

            "Tom deixa um profundo legado no campo da biologia e na National Geographic. (...) As pesquisas pioneiras de Tom sobre a Amazônia, sua advocacia apaixonada e muitas outras de suas conquistas nos ajudaram a melhor entender, apreciar e cuidar da grande diversidade da vida em nosso planeta", disse Jill Tiefenthaler, diretor executivo da National Geographic, em um comunicado.

            O governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), também lamentou a morte de Lovejoy no Twitter, e afirmou que ele era "um dos maiores cientistas e estudiosos da Amazônia", que "deixa um legado incomparável de conhecimento sobre a Amazônia para esta e futuras gerações".

            Vínculo com o Brasil

            Lovejoy esteve inúmeras vezes no Brasil para estudar a floresta amazônica, e ajudou a fundar o Centro de Biodiversidade da Amazônia e o Projeto Dinâmica Biológica de Fragmentos Florestais, no final da década de 1970.

            Ele foi o primeiro ambientalista condecorado pelo governo brasileiro com a Ordem do Rio Branco, em 1988, e também recebeu a Ordem do Mérito Científico, em 1998.

            Em entrevista à DW Brasil em agosto de 2019, Lovey demonstrou preocupação com o futuro da floresta em meio ao avanço do desmatamento e afirmou que o presidente Jair Bolsonaro ignorava o meio ambiente a a ciência.

            Alguns meses antes, ele havia assinado um editorial na revista científica Science Advances, ao lado do climatologista brasileiro Carlos Nobre, no qual alertava que o desmatamento na Amazônia estava caminhando para o que chamam de ponto de inflexão, a partir do qual os padrões biológicos e climáticos são afetados de modo irreparável. 

            Na entrevista, ele afirmou ainda ter esperança que o Brasil pudesse no futuro retomar o posto de líder global em meio ambiente e que as ameaças à biodiversidade fossem enfrentadas "por meio do bom diálogo entre nações".

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