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quarta-feira, 4 de junho de 2025

GREAT BRAZILIAN ARCHAEOLOGIST NIÉDE GUIDON DIES -MORRE NIEDE GUIDON -ARQUEÓLOGA- PIAUÍ-SERRA DA CAPIVARA

 

FOTO -Ensinar história


O Brasil  e o Mundo perde uma de suas maiores Arqueológas, NIÉDE GUIDON.-92 anos.

1933-2025.

Formada pela USP  e aperfeicoamento na França, Paris.

NIÉDE  FORMADA PELA USP- foi fundadoras do Parque Nacional da Capivara .PI BRASIL..

Filha de pai Italiano e mãe  brasileira, ela teve faro ao deixar o Museu do Ipiranga e descobrir no

Piauí a Seera da Capivara onde encontrou material riquíssimo arqueológico que nos  fornece pistas sobre a vida Humana, destacadamene  no hemisfério Sul.

O parque é  fruto de sua luta, dos governos,alguns anos  em crise, mas ela apelou ao mundo e manteve o parque e implantou projetos sociais, pois ela dizia que :" A CIÊNCIA não pode avançar sem investimento na educaçã" e , claro,  o conhecimento.

Incentivou  o trabalho artesanal , entre outros , a cerâmica que replica algumas formas , imagens da  pintura rupestre encrostada na Serra da Capivara..

Voltando ao Brasil, integrando a Missão Arqueológica Franco-Brasileira, uma iniciativa do Museu de História Natural de Paris para desenvolvimento de projetos de arqueologia. Até sua aposentadoria como docente, Niède Guidon seria a líder da missão, composta por pesquisadores brasileiros, franceses e de outros países, assim como assistentes de campo locais. Depois disso, a seu convite, Eric Boëda, pesquisador do CNRS e professor da Universidade de Paris, sucedeu-a na liderança.[" by Wikipedia


                                                fotos SEBRAE

domingo, 1 de junho de 2025

Branca de Neve descobre o smartphone -- por OUTRAS PALAVRAS

 

                                             FOTO POR -Montagem: Deviantart

BRANCA DE  NEVE E PORQUE NÃO NEGRA DAS NEVES DE JOÃO  PESSOA PARAÍBA? 

Lá, João Pessoa exisitia e existe a festa das Neves e há nomes, empresas  como fulana das Neves, Padaria  das Neves.

HEIM?

Leiam e entenderão melhor, claro  leia TODO o artigo e VÁ AO SITE DO OUTRAS PALAVRAS

Mas, vem cá, existem Pricesas , rainhas reis de verdade , an?

Será que essas Brancas de Neve existem para a população  toda  ou apenas na classe média  ? 

E olhe olhe!

 A rainha do xadrez ou de dama- jogos-  será que ainda são conhecidas?

Agora se a Globo ou bigtechs falarem aí sim é capaz que a população saiba, acredite e louve e repita e passe adiante, é um vírus , pois Globo é   DOENÇA, doença pura.

Tudo lá é publicidade até programas que são encomendados para aivulgar governos, como os de São Paulo , quiça Rio e outros mais.

O feminismo  e a atualização técnológica dessa mulher ante ocapitalismo e neoliberaloismo adjunta-se  a esse personagem?

Bom, vão lá , comece por aqui e vão até o final, há surpresas.

PAULO VASCONCELOS


Branca de Neve descobre o smartphone

Em fábula sobre o “empoderamento” nos limites do capitalismo, a princesa desperta e aprende que deixou de ser submissa. Agora, é livre, deseja e age, porque é “excepcional”. Então, uma proposta da Disney faz-lhe pensar na luta de classe


Por Antoni Aguiló Bonet, no Diario de Mallorca | Tradução: Rôney Rodrigues

Branca de Neve acorda, não por um beijo, mas pelo zumbido de um iPhone 16. A princesa pisca, confusa. Ao seu redor, não há uma floresta encantada nem anões mineradores, mas uma estação de metrô lotada de telas publicitárias que exibem Elsa, Moana e Merida com expressões determinadas. Num cartaz, um slogan brilha em néon: “As princesas já não choram, as princesas faturam”. Branca de Neve franze a testa. “Ao capitalismo não importa que você quebre suas correntes, desde que possa vendê-las como colares”, pensa.

O assistente virtual informa que ela foi transportada para 2025, uma época em que as princesas já não esperam ser resgatadas. Agora, lideram expedições, desafiam normas e, segundo o marketing oficial, são “fortes, independentes e diversas”.

LEIA TODA MATÉRIA

https://bit.ly/3ZJpjLg





quarta-feira, 28 de maio de 2025

AZIZ COMEÇA A FARSA-VEJAM QUEM COMEÇOU - OMAR AZIZ- AMAZONAS E AI SUCEDERAM-SE





 
Na verdade este convite foi proposital para constranger o governo do Presidente LULA.

Daí a armação de AZIZ,PLÍNIO E MARCOS ROGÉRIO

VERGONHA INTERNACIONAL DE UMA AUTORIDADE MUNDIAL

O Mchismo dos capitães do Mato agora no senado.

Fora- falastrões  do ALÉM  dos ALENS, SEM FORMAÇÃO PARA POLÍTICA   E MOVIDOS POR INTERESSES PESSOAIS E DOS ESCONDIDOS CAPITÃES DA FORNICAÇÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO.

terça-feira, 27 de maio de 2025

MARINA SILVA-O SENADO MOSTROU A QUE VEIO, E OS ELEITORES DO BRASIL VIU , PERCEBEU QUEM OS REPRESENTA?

 



O Mundo sabe agora o que é o PL do SR EEDUARDO E FAMÍLIA.
O MUNDO VIA IMPRENSA testemunhou a caricatura de um políitico de direita fascista do país.
Marina Silva sempre esteve em seu lugar e por saber disto o mundo a CONSAGROU como autoridade internacional no quesito, entre outros - DO MEIO AMBIENTE-
Brasileira, nascida no norte do país ACRE, saiu de uma família simples modesta para ser uma mulher do meio ambiente,coisa que sempre conviveu.
Professora Universitária, religiosa, ex deputada federal e senadora , e hoje Ministra do Meio Ambiente e Mudança  do Clima.
MARINA NOS REPRESENTA E ESTAMOS COM ELA.
SENHORES AZIZ ,PLíNIO VALÉRIO E MARCOS ROGERIO DEVEM DESCULPAS E RESPEITO AO BRASIL E AO MUNDO.

 WIKIPEDIA-Maria Osmarina Marina da Silva Vaz de Lima, mais conhecida por Marina Silva, é uma historiadora, professora, psicopedagoga, ambientalista e política brasileira, filiada à Rede Sustentabilidade e atual ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil, cargo que exerceu anteriormente entre 2003 e 2008. Wikipédia
Nascimento: 8 de fevereiro de 1958 (idade 67 anos), Rio Branco, Acre
Formação: Universidade Federal do Acre (1981–1985), MAIS

Clara Nunes e P. Gracindo - "Brasileiro Profissão Esperança" (Lado B)

i


INESQUECÍVEL,INSUPERÁEL
UMA SINFONIA A ANTONIO MARIA E DOLORES DURAN
JAMAIS SERÁ VISTA COMO FOI
ESCUTEM TODO SO

domingo, 25 de maio de 2025

AS ELITES QUEREM O FIM DA UNIVERSIDADE PÚBLICA - Joao Carlos Salles UFBA







Aprender a aprender  deveria ser o lema,entretanto, as elites do brasil atrasado,falastrões, ou caladões - no seu teatro de múmias advindos-os de norte ao sul :das Farias Lima,do Rio, Minas , do agro- do brasil central, do Amazonas, do Nordeste,mandam neste país como ninguém,Raros a contar nos dedos são o contrário.

Reitores,por incrível que pareça,aliam-se a aqueles.

Eles mandam, coibindo verbas, tentanto comprar as universidades ou dando esmolas,para que estas universidades trabalhem para elas.

Multinacionais das bigtechs já invadiram algumas, como USP e outras do interior.

Reitores Bolsonaristas ajudam a explosão das Universidades , como muitas já citadas aqui em outras matérias , como as do interior de São Paulo.

LEIA ABAIXO O TEXTO DE JOÃO CARLOS SALLES ,que chegou as minhãs vistas:


 


AS ELITES QUEREM O FIM DA UNIVERSIDADE PÚBLICA

 

 

Joao Carlos Salles

Professor de Filosofia

FFCH-UFBA

 

 

1.             É claro o projeto das elites conservadoras para a universidade. Com rara felicidade, a Falha de S. Paulo o sintetizou no Editorial "Nao haveR dinheiro que baste para universidade publicas", de 23 de maio de 2025, reagindo ao manifesto conjunto da Academia Brasileira de Ciencias (ABC) e da Sociedade Brasileira para o Progresso das Ciencias (SBPC) -    que, com plena razao, mostraram que o contingenciamento ora definido pelo govemo federal favorece o desmonte da universidade publica em nosso pais.

Os redatores da Falha sao competentes. Eles sao capazes de enunciar, em poucas linhas, toda a pauta reacionaria, que nao associa a universidade a um projeto de na9ao verdadeiramente democratica. Sem duvida, com seu modo caracteristico de simular a apresentão de argumentos em texto tao somente eivado de preconceitos, a Falha de S. Paulo mostra que tern lado. E verdade que ainda o faz sem as surpreendentes bravatas de um Trump, mas ela nao esta mais muito distante da ret6rica dos govemos anteriores. Assim, ao condenar o "tom catastrofista" do manifesto da ABC e da SBPC, assume ela pr6pria um requentado tom catastrofista, bastante digno de Bolsonaro.

No Editorial, as universidades aparecem como um projeto fracassado e caro, um inútil por sem fundo, no qual, ademais, servidores docentes e tecnicos atrevem-se a fazer greves, tendo o condenavel beneficio da estabilidade. Para começo de conversa, a Falha considera a universidade uma repartição publica qualquer, que não teria dignidade pr6pria nem mereceria ser protegida das intempéries da economia. As universidades, afirma o Editorial, sao meros "exemplos de distorções e vícios da gestao publica". Ja vai longe aqui o momento em que ate a Falha reconhecia o valor das universidades, por exemplo, no combate a pandemia.

As bandeiras reacionarias parecem brotar como se fossem 6bvias, expressando preconceitos ignorantes em letra de forma: fim da estabilidade dos professores, da gratuidade do ensino e, sobretudo, da garantia do financiamento público da educa9ao superior -  medidas que sabemos inconsistentes, mas podem ter grande apelo ret6rico. Em suma, para a Falha et caterva, a universidade parece mais abjeta que o pr6prio obscurantismo. Com efeito, a pr6xima campanha eleitoral come9a, e o lugar de produ9ao da pesquisa e do conhecimento no Brasil deve tomar-se um alvo a ser desmontado: "Trata-se de um modelo custoso, iniquo e de baixo incentivo a eficiencia, defendido a base de discurso ideol6gico e pratica corporativista".


2.              Temos indícios positivos de que a reacão do Presidente Lula vai em outra direção. A nota da ABC e da SBPC, em vez de lhe provocar engulhos como a Falha,

parece suscitar o aceno de que Lula recebera os reitores e que, entao, podera ate anunciar a suspensao do contingenciamento para as universidades federais.

Nao poderíamos esperar outra atitude. Nesse caso, caso se confirme, fica a liçãao para aqueles que pensam ajudar o atual governo evitando qualquer critica. Amobilização decidida e a crítica necessária ajudam nossos governantes a não seremtragados pelas pautas reacionarias. Com isso, nossos louvores a ABC e a SBPC, bem como a quantos vocalizam a luta, tanto urgente quanto de longa durçaão, em defesa da universidade pública, gratuita e de qualidade.

Com justa alegria, reitores ja comemoram nos bastidores. Nao obstante o

possível alivio, parece que essa boa e justa acolhida esta longe de significar uma autentica guinada nos rumos das prioridades nacionais. Que o governo Lula ãao sacrifique as universidades e algo que esta a altura de sua hist6ria, de seu melhor legado, pois sua politica fez expandir a rede de universidades por todo pais e permitiu o acesso ao ensino superior de muitos outrora sistematicamente excluidos. Faz, então, muito bem o líder que acolhe, mas não para refrear uma luta ainda mais ampla e franca pelos valores mais elevados que, alias, no momento, somente ele pode representar.

Que os atores da cena universitária leiam os sinais. As aguas se dividem, os campos se desenham. Nesse cenario de grande confronto entre projetos opostos de nacão, não há de bastar o mero alivio das dores agudas das nossas instituicões. Reitores não podem contentar-se com sobreviverem a seus próprios mandatos, mesmo com eventuais conquistas e algumas inauguracções. Afinal de contas, esta em jogo o destino da universidade. Assim, nao basta remediar, e preciso curar um male combater uma narrativa, cabendo a ANDIFES uma resposta firme ao Editorial da Falha.


É preciso, pois, deslocar a educacão pública para o lugar de prioridade nacional, de sorte que ela contribua, inclusive, por seus essenciais servic;os a nossa nac;ao, para afastar de forma duradoura os insistentes fantasmas do obscurantismo.


Lula deve agir nesse momento de urgência, e os reitores devem, sim, celebrar sua atitude. Mas é preciso mais. A mobilização nao pode parar nos gabinetes, uma vez que o governo Lula e as universidades nao podem fechar os olhos para a dimensão do ataque, nem recusar esta oportunidade para afirmar, perante a sociedade, a bandeira da educação. Se as soluções não forem de grande monta, se nao implicarem uma autêntica redefinicção das prioridades nacionais, estaremos oferecendo para uma luta ideológica de largo espectro apenas uma saída passageira e insuficiente, porquanto marcada por sua imediatez e tibieza.


sexta-feira, 23 de maio de 2025

UM OLHO FOTOGRÁFICO SE FECHA E MORRE O POETA DA IMAGEM: SEBASTIÃO SALGADO 1944-2025

 

                                             foto reprodução DCM-https://bit.ly/3FvdAsV

O poeta é aquele que busca numa dada linguagem expor o indizível.Assim foi Salgado, um mineiro, mas antes de tudo um Brasleiro, marcado pela malária que levou-o á morte dado as suas sequelas colaterias.

Denunciou a vida  , morte  e escravidão do homem no planeta terra.

Cantava  ao fotografar, diz-nos Fernando Meireles  , cineasta  amigo daquele e produtor do Sal da terra-Sel de la Terre -de Juliano Salgado-seu filho e Win Wenders, tal documentário foi indicado ao Oscar  2015, não levou-o, mas foi  ganhador do prêmio italiano CESAR.

Sebastião Salgado, casado com sua companheira Lelia D W.Salgado, foi além de -um poeta das lentes  ,mas da terra, da terra Brasileira, apostando em suas terrar  e cercando-a de cuidados - Instituto Terra, organização ambiental.

O ambientalista residindo na Fraça- Paris vinha com variadas patologias , oque lhe causava incomodos que ele suportava.Dizia  que já estva em tempo de partir.

ABAIXO MATÉRIA DO DCM-https://bit.ly/3FvdAsV


Nesta sexta-feira (23), faleceu aos 81 anos o fotógrafo Sebastião Salgado, maior nome brasileiro da fotografia e um dos mais reconhecidos artistas visuais do mundo. Radicado em Paris, o profissional vinha enfrentando complicações de saúde decorrentes de uma malária contraída nos anos 1990, durante um de seus trabalhos na Indonésia.

A morte foi confirmada pelo Instituto Terra, organização ambiental fundada por Salgado e sua esposa, Lélia Deluiz Wanick Salgado, em publicação nas redes sociais.

A malária, doença infecciosa transmitida pela picada do mosquito Anopheles (conhecido como mosquito-prego), é causada por parasitas do gênero Plasmodium. Seus sintomas incluem febre alta, fraqueza extrema, confusão mental e, em casos graves, risco de morte.

No Brasil, a maioria dos casos ocorre na região amazônica, englobando estados como Amazonas, Pará, Acre, Rondônia e Roraima. Embora o tratamento seja gratuito e eficaz quando iniciado rapidamente, Salgado não recebeu os cuidados adequados na época da infecção, o que levou a complicações duradouras.

O fotógrafo desenvolveu um distúrbio sanguíneo crônico relacionado à doença, provavelmente uma anemia grave, condição que reduz os glóbulos vermelhos saudáveis e compromete o transporte de oxigênio no corpo.

Sebastião Salgado, que morreu nesta sexta-feira, foi homenageado por Lula. Foto: Ricardo Stuckert

Em entrevista ao The Guardian em 2024, Salgado admitiu que suas limitações físicas o levaram a se aposentar. “Meu corpo já não aguenta mais. Foram muitos anos trabalhando em lugares extremos. Sei que não viverei muito mais. Mas não quero viver muito mais. Já vivi tanto e vi tantas coisas”, declarou.

O infectologista Marcelo Neubauer, de São Paulo, explicou ao Metrópoles que a malária pode deixar sequelas permanentes em pacientes que sofreram casos graves.

“Complicações neurológicas, como convulsões, psicose, comprometimento cognitivo e até cegueira, podem ocorrer. Há ainda risco de anemia severa, insuficiência renal e danos hepáticos”, detalhou. Segundo o médico, essas condições podem debilitar o organismo a longo prazo, aumentando a vulnerabilidade a outras doenças.

O fotógrafo Sebastião Salgado durante exposição em Londres, na Inglaterra, sobre seus 50 anos de carreira, em 2024. Foto: Benjamin Cremel/AFP

Quem foi Sebastião Salgado: 

Salgado nasceu em Aimorés, Minas Gerais, em 1944. Formou-se em Economia pela USP e viveu na França, onde se doutorou e começou a carreira de fotógrafo, após deixar a economia. Atuou em mais de 100 países, sempre com foco social e humanitário.

Economista de formação, ele iniciou a carreira na fotografia nos anos 1970 e se destacou por projetos de longo prazo, como Trabalhadores (1993), Êxodos (2000) e Gênesis (2013). “Por isso mesmo, sua obra continuará sendo um clamor pela solidariedade. E o lembrete de que somos todos iguais em nossa diversidade. Aos seus amigos e familiares, deixo meu forte abraço”, finalizou o petista.

Membro da prestigiosa agência Magnum e cofundador do Instituto Terra — dedicado à recuperação ambiental no Vale do Rio Doce —, Salgado recebeu inúmeros prêmios ao longo da carreira e teve suas obras expostas nos maiores museus do mundo. Deixa um legado de imagens que contam, com força e compaixão, a história humana e planetária.

Em 2015, teve sua trajetória contada no documentário “O Sal da Terra”, dirigido por Wim Wenders e por seu filho, Juliano Salgado. Além da arte fotográfica, sua atuação ambiental por meio do Instituto Terra transformou áreas devastadas em florestas regeneradas. Para Salgado, a fotografia era uma forma de militância, uma maneira de sensibilizar o mundo para a dor, a beleza e a resistência da vida.

Veja fotos históricas de Sebastião Salgado: 

quinta-feira, 22 de maio de 2025

IA - A IMBECILIZAÇÃO E CONTROLE - O TECNOFEUDALISMO POR MIGUEL NICOLELIS - Flow #445



Nada como ter um grande cientista reconhecido mundialmente  sobre a IA e sua fala para o grande público, coisa que ele faz  com enorme eficácia. MIGUEL NICOLELIS.

Se por um lado a tal inteligência- de dados do passado ,aponta e diz fazer o futuro,ela por outro lado extingue profissões, erra,e proclama, aquilo que não é e DIZEM QUE É.

Ela promove o desemprego, mata, e curar não o faz, ela por vezes auxilia na clínica médica.Quando está
a frente da clínica produz o que estamos vendo médicos ignorantes, Universidades formando verdadeiros assassinos., imbecis. 
Universiadades federais multipicando ignorantes  negando democracia daí e   cegando  os processos  administrativos  universitários, negando a  cidadania.

O que as máquinas pensam da democracia? Ela por essência é multipla mas isso não implica  em ser democrática, ao contrário, ela do ponto de vista técnico, pois não é humana, e só pode ser vista assim, ela  é fascista, ela repete o que  muitos dizem de bobagem e o algoritimo assim determina. Diga-se de passagem que a inteligência não tem percepção sensorial, ponderação e afeto ou desafeto la é dados inseridos nos grandes robots das BIG TECHS.

O homem com a Tecnologia levou aquele a ser o lobo do homem.
Não deixamos de dizer que ela pode fazer algo,mas sob controle, com uma ética que será e deve ser promovida pela lei humana, de fato-ela é analógica.

As bigtechs  são as donas  do mundo?

JEAN BAUDRILLARD  JÁ PREVIA, LEIAM ELE!

Não importa de onde ela parta  A IA ,seja USA -CHINA,JAPÃO etc ela tem que ser controlada.

Estão matando nossos professores, fundamental  na formação do sujeito, a IA quer este lugar , não pode.
ocorrer, e também  com outras profissões.

Ela pasteuriza o fato e o eleva a categoria  máxima , veja-se a Arquitetura  ficando igual a todas , face aos programas que se agitam em propostas mas com um modelo algorítimico único.

O rádio imbecilizou o homem,em parte, houve a assunção do Cinema ,  TV e ora com a WEB, e as bigtechs, todas feitas com mesmo propósito do Capitalismo e ora o NEOLIBERALISMO  que nada  quer saber  de humanidade - é LUCRO PELO LUCRO.

Não vamos parar com o nosso grito, queremos permanecer humanos, e agora além disso junta-se a religiosidade  com a Comunicação  (Social)  e manipula o homem em grande escala  - as massas cegas vindo a ser  religiosas e regidas pelas redes de comunicação seja  em qualquer espectro, rádio, tv, cinema.agora streaming.Veja-se o Youtube americano e outros que  tentam rivalizar  - CHINA, RÚSSIA  etc.
A IA  não pode ser vista como inteligência, ela é gaga repete, repete  sem poderação da ordem do valor de humanidade, ela não é humana, logo ela não alcança o multiplo que é se analógica.

O JOGO DA IA éo jogo do consumo em seu nível maior produzindo o SIMULACRO NA ORDEM DO HIPERESTEREOFÔNICO, COMO SEMPRE  NOS LEMBROU BAUDRILLARD. 
Vamos rele-lo.

Destaco :
 À sombra das maiorias silenciosas, o fim do social e o surgimento das massas. São Paulo, Brasiliense, (1985).
O sistema dos objetos. (1968).
A Sociedade de Consumo. Lisboa, Edições 70 (1970).

SOBRE A OBRA  DE BAUDRILLARD:
Do texto ao pretexto.São Paulo, 2002,Alexa Paulo Vasconcelos
idem VIA KINDLE KINDLE